sábado, 26 de junho de 2010

DILMA NUM DIA OS SOCIALISTAS.NO OUTRO OS SOCIALITES.




Na quarta-feira, publiquei aqui um texto intitulado NA BOCA DA URNA, DILMA FINGE SER KÁTIA ABREU. E até recomendei à presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) que ficasse atenta: caso Dilma Rousseff (PT) perca as eleições, pode querer disputar a presidência da entidade. Por quê?
Em visita a Minas Gerais, Dilma concedeu uma entrevista a uma rádio de Uberlândia e deitou falação contra as invasões de terras e disse não endossar as ações ilegais do MST. Foi muito direta mesmo:
“Quero dizer que sou contra qualquer ilegalidade cometida pelo Movimento dos Sem Terra ou qualquer outro movimento. Acho que ninguém que governe um país, um estado ou um município pode ser complacente com a ilegalidade. Invasão de terra, invasão de campo de pesquisa, invasão de prédio público é ilegalidade. E ilegalidade não é permitido (sic), e ninguém pode permitir que ocorra”.
Por que aquele discurso? Ora, ela falava numa região que tem uma forte presença do agronegócio e que sofre com o banditismo promovido pelo MST. No post a que me refiro acima, escrevi:
Dilma, afinal, pensa como Dilma ou pensa como Kátia? Ou será que veste agora o figurino da legalidade para meter depois o boné na cabeça? Em São Paulo, o PT e/ou Dilma estimularam e deram suporte a greves políticas — alguns líderes escolheram o caminho do confronto, da violência, da ilegalidade…
Dilma respondeu à indagação menos de 24 horas depois. No dia seguinte, na quinta, compareceu à convenção estadual do PT do Sergipe — estado em que fez carreira o presidente do PT, José Eduardo Dutra — e meteu o boné do MST na cabeça, como se vê naquela foto do alto.
No dia 20 de abril, em entrevista à Rádio Jornal de Pernambuco — estado que tem a seção mais violenta do MST —, ela foi explicitamente indagada se meteria ou não o boné do movimento na cabeça. A candidata não hesitou:
“Acho que não é cabível vestir o boné do MST. Governo é governo, movimento social é movimento social”.
Na quinta, descumprindo o que dissera em Recife e em Uberlândia, não só a candidata petista se submeteu ao ritual como fez o seu discurso com o adereço ideológico na cachola. Em si, ele não é nada. A questão é o que simboliza: desrespeito à lei, violência no campo, financiamento público de um movimento de caráter político.
Eles não têm nenhum receio de falar uma coisa num dia e o contrário no seguinte. Mentem, desmentem-se, enrolam, vão adaptando o discurso ao público a que falam. Depois dos socialistas do Sergipe, na quinta, Dilma foi prestigiar as socialites na casa do empresário Abílio Diniz, na sexta. Certamente se mostrou uma pessoa empenhada em defender o crescimento, a reforma tributária, a lei a ordem — e, naturalmente, a educação e as criancinhas, que são o futuro do país, como vocês sabem bem…
A promessa do boné durou dois meses; a crítica às ilegalidades do MST não durou dois dias. Também nessa área, Dilma promete levar adiante a política de Lula, um desastre, segundo informações que estavam num site do Planejamento que buscava dar transparência às políticas públicas.
Estava tudo tão transparente que o próprio governo o censurou. Foi tirado do ar.
Se Dilma vencer, o MST já pode ficar tranqüilo: nada vai mudar!
Fonte Blog do Reinaldo de Azevedo

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SÃO LINDAS AS CORES DO BARRACO

Bruno Maranhão, sem-terra, um dos líderes do MST.  As fotos são do barraco dele, um sem-terra mas com bela casa! 
Aparecem na casa ele e sua esposa.   Gente humilde, simples e trabalhadora, em busca de um futuro melhor.

Como é que  se faz para que essas  coisas  cheguem aos  que não tem acesso a computador e que acham  que o Brasil está mais justo?

domingo, 20 de junho de 2010

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que coisa feia.......

Vejam a declaração dada por Dilma Rousseff(PT) sobre a morte de José Saramago, hoje, em Lisboa, massacrando a língua portuguesa:

"Acho que Saramago é o grande escritor português de língua portuguesa dos tempos modernos. Ele é para mim um escritor que reverencio. Eu li o "Evangelho Segundo Jesus Cristo", (Todos os) "Nomes" e "A Jangada de Pedra". Gosto dos três, mas gosto muito do Evangelho".

Um comentarista português do jornal Expresso não se conteve e mandou ver:

"Esta nem livros de quadradinhos lê, não sabe quem é Camões e vem, com esta palhaçada, ver se ganha uns votos dos portugueses radicados no Brasil".

Fonte blog coturno noturno

DILMA MENTINDO DESCARADAMENTE NA ESPANHA

Dilma Rousseff(PT) mentindo para o maior jornal espanhol, ontem, em Madri:

El País: ¿No teme que la sombra de Lula perjudique su carrera?

Dilma: Soy la ministra de la Casa Civil. Soy quien coordina los ministros y los principales proyectos de gobierno. He trabajado íntimamente con el presidente Lula los últimos cinco años y medio. Su éxito es el mío. He sido su brazo derecho e izquierdo. Él no será ministro si yo llego al Gobierno, pero siempre estaré abierta a sus propuestas. Tenemos una relación muy fuerte.

Depois de mentir durante anos no seu currículo que possuía mestrado e doutorado em Economia pela Unicamp, quando apenas cumpriu os créditos, a candidata agora mente para todos os países de língua hispânica, afirmando que ainda é a ministra da Casa civil e a coordenadora dos programas de governo. É cleptomania política ou ela é simplesmente mentirosa? 

sábado, 19 de junho de 2010

HÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ ??????????????????????????????????????????????????



FONTE DO VIDEO GLOBO.COM

DILMA GAGUEJA EM ENTREVISTA NA BELGICA

DILMA DA ENTREVISTA NA EUROPA PARA FUGIR DOS DEBATES

BEIJO DA MORTE DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF

JORNALISTA TORTURADO POR SEGURANÇAS DO PREFEITO DO PT



O delegado da Polícia Civil de Juazeiro do Norte, Levi Leal, anunciou esta tarde, em entrevista coletiva, a solução parcial do crime de seqüestro seguido de tortura contra o jornalista Gilvan Luiz, do Jornal Sem Nome. Foram indiciados dois guardas municipais – Cícero Fecundo Sampaio e Resilânio Jargeu dos Santos – que trabalhavam como seguranças do prefeito Manoel Santana (PT), segundo o delegado. O terceiro indiciado, Ademilton Alves Vieira, é o dono do carro Corolla usado no seqüestro. O jornalista faz oposição ao prefeito em seu jornal.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

DUTRA DENUNCIA CUPULA DO PARTIDO PT

EM QUEM VOTAR

É preciso fazer chegar esta mensagem ao maior número possível de brasileiros eleitores que irão levar o vencedor, de uma eleição limpa, democrática, honesta e invejada pelos outros países do nosso continente, a nos governar por longo período com o coração desarmado de todo o ódio, de todo o sentimento de vingança, tornando nosso país modêlo para o mundo inteiro, dando-nos a PAZ tão almejada por nosso povo ordeiro e trabalhador e que busca, avidamente, seu progresso, legítimo, sereno e duradouro.
Propague corajosamente esta mensagem para a nossa mais absoluta tranquilidade!!




O GRANDE MEDO DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF


O grande medo da campanha de Dilma Rousseff (PT) é que o eleitor entenda a gravidade da sua participação ativa na guerrilha.
Ora, isto não se resolve tentando transformar a guerrilheira de quinta categoria em um Nelson Mandela.
A história de vida da candidata é muito diferente A sua biografia mostra que ela esteve a serviço do comunismo internacional e não da democracia.
As milícias terroristas das quais ela participou ativamente sequestraram, roubaram, assaltaram, assassinaram friamente.
Famílias como a de Mário Koezel Filho até hoje são torturadas pela lembrança do corpo em pedaços de um filho, um garoto, um jovem, pouco mais que um menino, que foi eliminado e justiçado por companheiros de Dilma.
Não existe justificativa para matar em nome de ideologias.
Não existe perdão para quem empunha armas contra irmãos.
Não existe detergente mercadológico que lave o sangue das mãos de alguém que feriu em nome de um projeto de poder.
O Brasil tem todo o direito de saber o que os candidatos a presidente da república fizeram na vida.
Julgar o seu caráter.
Julgar o fundo da sua alma.
Julgar os seus atos.
Afinal de contas, são mais de 190 milhões de pessoas que estarão sob a liderança de uma só pessoa.
É preciso, sim, virar pelo avesso a vida destes candidatos.
Cada segundo, cada minuto, cada hora. Não há lugar para mentiras biográficas e nem para associações caluniosas que tentam dourar a pílula.
Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem empunhou um fuzil ou quem escolheu um livro.
Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem participou com a cara aberta da luta política e quem escolheu a clandestinidade, os nomes falsos, a escuridão nojenta da luta armada, da bomba em aeroporto e do tiro pelas costas.
Por isso, é tão importante divulgar as duas biografias.
O Brasil não está escolhendo o próximo presidente entre Lula, Fernando Henrique Cardoso ou Nelson Mandela.
A escolha é entre José Serra ou Dilma Rousseff.
A escolha é entre uma história de livros e uma história de fuzis e metralhadoras.
Entre uma história de diplomas ou uma história de mentiras acadêmicas.
Entre uma história repleta de experiências de vida ou uma história marcada por momentos da mais estúpida violência contra o ser humano.
Vivemos em uma democracia.
Vamos defendê-la com a verdade, nua e crua.
Chega de mentiras. 

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Repórter do CQC é agredida por deputado que assinou projeto sem ler

Estou registrando no blog A Noticia abaixo por uma unica razão. Defender o Brasil destes politicos que um dia alguem colocou no poder e que hoje se acham no direito de ofender o eleitorado, o povo, o cidadão que sustenta estes corruptos com os ricos impostos que eles arbitrariamente imputam nos nossos bolsos. Veja a noticia e anotem estes nomes para que estes Senhores nunca mais pisem no poder e levem com eles estes acessores que hoje se acham imunes como estes parlamentares, não passam de puxa sacos que não sabem fazer mais nada na vida a não ser viver pendurado no ..... destes parlamentares que não estão nem ai pra sociedade. 
Não somos advogados para defender a Repórter em si, somos advogados do Brasil em defender 
o nosso povo destes homens que um dia foram colocados no poder e hoje acham que podem todas as coisas.
Guardem bem estes nomes que é para nunca mais se ouvir falar desta gente.
O deputado Tatico (PTB/GO) 
Nelson Trad (PMDB/MS)
Em seu centésimo programa, exibido nesta segunda-feira, 14, o humorístico CQC, da Band, mostrou sua equipe agredida, física e verbalmente, por deputados federais que caíram numa pegadinha. A produção contratou uma atriz para pedir assinaturas dos parlamentares para a criação de um projeto que incluiria um litro de cachaça na cesta básica brasileira, de autoria do fictício deputado Chico Bezerra. Sem lerem o texto nem perceberem a inexistência do autor, muitos deputados o assinaram. Quando questionados em seguida pela repórter Mônica Iozzi, eles se enrolavam ou desviavam o assunto.
Mas dois parlamentares ficaram especialmente irritados com a repórter. O deputado Tatico (PTB/GO) usou palavrões para se referir a Mônica enquanto um assessor a afastava. Já Nelson Trad (PMDB/MS) foi mais longe. Sem sequer saber do motivo da entrevista, o deputado deu tapas na câmera, rasgou a camiseta do cinegrafista, bateu no microfone de Mônica e ainda a xingou (em vídeo).
Durante a apresentação do programa, o nome do parlamentar ficou entre os tópicos mais citados no twitter em todo o mundo. Os termos CQC100, repórter inexperiente e Itamar Franco também permaneceram na lista durante a noite. Os dois últimos referem-se ao retorno de um quadro em que o repórter Danilo Gentili finge ser iniciante e coloca o entrevistado em situações constrangedoras. A vítima desta vez foi o ex-presidente Itamar Franco (em vídeo), que se manteve paciente com o repórter.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

LULA TIRA ZERO EM HISTORIA UNIVERSAL MISTURANDO TUDO PARA FAZER DEMAGOGIA


Lula, o nosso "comandante", fez uma declaração "histórica", esta semana, na posse de diretores do Sebrae:

"Temos que reconhecer que a situação é delicada, e que essa crise é, possivelmente, maior que a crise de 1929. E temos que reconhecer que o Roosevelt só conseguiu resolver a crise de 29 por causa da II Guerra Mundial. Como não queremos guerra, queremos paz, nós vamos ter que ter mais ousadia, mais sinceridade, mais inteligência, porque... eu não admito que, uma guerra, para resolver um problema econômico, tenha 6 milhões de mortos".
 
COMENTÁRIOS / REGISTROS HISTÓRICOS
1. A segunda Guerra Mundial não teve absolutamente nada a ver com a crise americana de 1929; 
2. A segunda Guerra Mundial foi motivada pelas condições impostas à Alemanha pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918; 
3. A segunda Guerra Mundial encerrou com 52 milhões de mortos, quase dez vezes mais que o número que o incultissimo falou; 
4. Seis milhões foram as vitimas do Holocausto, patrocinado pelos nazistas.O dito cujo confundiu tudo o que a Assessoria dele informou (tenha paciência, não queira que ele decore tudo que lhe passam).
5. Em 1929, o mundo não tinha e nem imaginava o que seria uma economia globalizada; 
6. Franklin D Roosevelt resolveu a crise americana diminuindo custos e impostos, e reduziu drasticamente as despesas do governo, exatamente o contrário do que a antológica anta e seus ministros estão fazendo; 
7. Pela declaração imbecil, Sua Excia Metalurgíssima, Sr. Luis Inácio Lula da Silva, imagina que a crise só será extinta por meio de uma guerra mundial, mas ele, "o grande pacifista e magnânimo líder" não admitirá uma guerra mundial para que a crise seja solucionada; 
E esse é o cara que atingiu 84% de popularidade... 
 
Dá para acreditar? 
Eu faço parte dos 16%... com muito orgulho !!!! 
  
E você?

domingo, 13 de junho de 2010

O DIA EM QUE O PT VAI TENTA TRANSFORMAR DILMA EM A GRANDE MULHER BRASILEIRA

O PT deveria honenagear apenas uma grande mulher brasileira, no lançamento da Dilma: Ada Leda Rogato, a primeira pára-quedista brasileira. Afinal de contas, Dilma Rousseff é a primeira candidata à presidência do Brasil que desce de pára-quedas para tentar ocupar o mais alto cargo da nação.

Com uma biografia paupérrima e ampla rejeição das mulheres, Dilma Rousseff (PT) terá uma festa, hoje, organizada pela sua imensa equipe de marqueteiros, em que o objetivo é novamente esconder o seu passado triste e obscuro atrás da figura de grandes mulheres brasileiras. Como é impossível mostrar a Dilma Esposa, a Dilma Mãe, a Dilma Mulher, vem aí, depois da Dilma Bengel e da Dilma Mandella, a Dilma Garibaldi e a Dilma Gonzaga. É o estelionato biográfico cometido pela candidata, uma passo ainda mais ousado em relação ao estelionato acadêmico, aquele em que ela fraudou por vários anos uma titulação de doutora que não possuía. Agora Dilma não falsifica apenas um pedaço de papel. Agora ela arromba o cofre sagrado da história para surrupiar de importantes figuras brasileiras a importância e a imagem que ela não possui. Tudo, nela, é projeção, é estereótipo, é maquete, na medida em que Dilma não existe para a posição que almejam para ela. Vem daí a constante mudança de cabelos, maquiagem, roupas, sotaque e a busca desesperada por uma personalidade que ela não tem mais, pois abandonou a sua, a original, a própria, de gerentona, turrona e grosseira no trato com as pessoas. Para fazer justiça à História do Brasil, o PT deveria homenagear a única figura feminina que, de alguma forma, simboliza Dilma: Ada Leda Rogato, a primeira pára-quedista brasileira. Afinal de contas, Dilma está chegando de pára-quedas para tentar ocupar o mais alto cargo da nação brasileira.
FONTE COTURNO NOTURNO

LULA TENTA PAUTAR A IMPRENSA

“É importante a gente começar a ficar esperto e começar a ver o tratamento que vai ser dado [na imprensa]. [Ontem] A Dilma apareceu uns 30 segundos e o adversário uma seis vezes [na televisão]. Somos defensores da imprensa livre. Mas quando se trata de campanha, a imprensa tem que ser neutra ou, no mínimo diga que tenha candidato, porque ai a gente troca de canal para ver o canal da nossa candidata”.

Lula, hoje, no lançamento da candidatura da sua invenção, tentando pautar a Rede Globo. Pelo discurso vazio da sua candidata, se ganhar trinta segundos está de bom tamanho. Mas o choro é livre e a Globo até tuiteiro aloprado consegue pautar. Mas fica o registro: Lula sentiu o peso da mão do Serra. Que sentiu, sentiu.
FONTE COTURNO NOTURNO

QUE DILMA É ESSA


A cena que eles tentaram esconder e cortar: Dilma corre para os braços de Sarney, abraçando-o, agradecida.

A festa do PT é um estelionato à História do Brasil, onde a candidata Dilma Rousseff, a Dilma Ninguém, tenta roubar um pedaço de cada mulher brasileira para compor a mulher que ela não é. Não pode dizer que é Dilma Esposa. Não pode dizer que é Dilma Estudante. Não pode dizer que é Dilma Filha. Não pode dizer que é Dilma Mãe. Não pode dizer que é Dilma Política, aDilma Vereadora, a Dilma Deputada, a Dilma Prefeita, a Dilma Senadora. Só pode dizer que é a Dilma inventada pelo Lula. Só pode dizer isso. Nenhum currículo. Nenhuma biografia. Nenhuma trajetória. Está lançada a Dilma Nada, a Dilma Zero, aDilma Ninguém. Quem é Dilma? É Anita Garibaldi? É Maria da Penha? É Maria Quitéria?  Quanta enganação! Ela é apenas aDilma Mentira, a Dilma Dossiê, a Dilma da Guerrilha, a Dilma da Luta Armada, a Dilma do Terrorismo. É uma História de vida muito feia. Alguém quer este Frankestein de Varginhapresidindo o Brasil?

PT hoje é sinônimo de quadrilha

PETISTA ACUSA: “ENTREGARAM O PT PARA UMA QUADRILHA”


“Essa decisão oficializa o estupro da política interna do partido. Jogaram na lata de lixo as regras pelas quais lutamos há 30 anos”.
A fala acima é do deputado Domingos Dutra, do PT do Maranhão. Ele protesta contra a decisão do Diretório Nacional do partido, que impôs no estado a aliança com a governador Roseana Sarney (PMDB), que concorre à reeleição. Ooops! Concorre, na verdade, à eleição, já que eleita não foi. Está no cargo porque Jackson Lago foi cassado pelo TSE. Numa daquelas decisões esdrúxulas do tribunal, deu-se posse ao segundo colocado — no caso, Roseana.
Ele já havia passado a noite de quinta para sexta em vigília no plenário da Câmara. Agora,  declara-se em greve de fome. A decisão do Diretório Nacional revogou uma outra, do diretório estadual, em favor da candidatura de Flávio Dino, do PC do B: “Sarney se sente ameaçado e quer destroçar as novas lideranças, como Dino”, afirma o deputado. “Jogaram na lata de lixo as regras pelas quais lutamos há 30 anos (…). O PT tem de jogar fora seu código de ética. Entregar o partido para quadrilha não é ter ética.”
Protegido por um sobretudo, o deputado ingere água de coco e se cerca de alguns livros, como A Oligarquia da Serpente, de Othelino Filho e Othelino Neto, e O Implacável Camaleão, de própria palavra, obras que desconstroem a família Sarney.  Leva ainda consigo Insônia, de Graciliano Ramos, e obras de Gandhi e Chico Xavier.
Segue trecho de O Implacável Camaleão, que está disponível na rede:
“Sarney é onipresente. Não pode ver uma procissão e vai logo se ajoelhando, por isso não tem cabelos nos joelhos. O homem é eclético: se benze na missa; ora no templo evangélico e baia na tenda do seu amigo Bita do Barão, dono do maior terreiro de macumba do Brasil, deliciando-se com a tradicional galinha preta: haja urucubaca! Para Sarney, não importa o santo, o que interessa é a “graça”.
Sarney joga sempre com pelo menos duas bolas. Ele espalha seus jogadores entre todos os times. Independente de quem seja o perdedor, ele está sempre ganhando. Na campanha das diretas já, Sarney era contra, mas mandou o filho Zequinha votar a favor. Na privatização da Vale do Rio Doce agiu da mesma forma.
Assim, Sarney tem sobrevivido e engordado: serviu, bajulou e usou de todos os governos nos últimos 60 anos.”

O livro traz ainda uma penca de denúncias de irregularidades que os Sarneys teriam cometido à frente dos governos do Maranhão e do Amapá. Com efeito, o deputado não tem como apoiar Sarney sem se desmoralizar. A rigor, não há como compreender que continue no PT.

Lula, a quase unanimidade desinformada

Lula e Dunga




O Brasil que estréia na terça-feira na África do Sul tem sido alvo de todo tipo de crítica. São poucos os que, de alma e coração abertos, se entusiasmam com esta seleção verde-amarela. Paira no ar um clima estranho de quase unanimidade, só que contra. Mas até o zangado Dunga, xingado e mal tratado pela maioria, tem sabido lidar melhor com as vozes discordantes do que o presidente Lula e seus fanáticos torcedores. E olha que Lula tem quase unanimidade a favor.
O ambiente é de absoluta intolerância. Aqueles que ousam simplesmente relatar fatos adversos ou apontar erros do presidente e de sua candidata Dilma Rousseff são tratados como antipatrióticos, inimigos da nação. Contraditar, contrapor, criticar é crime. Denúncia, então, por maiores que sejam os malfeitos, nem pensar. E olha que Lula tem quase unanimidade a favor.
Mas Lula parece não se contentar com a quase unanimidade. Quer mais e a qualquer preço. Nem que para tal tenha de mentir, inventar verdades, falsear, instigar e incitar o ódio contra a minoria. E o faz sem qualquer constrangimento. Quando fere a lei convence os seus torcedores que o erro não é dele, mas da lei; quando é pego na boca da botija, como na confissão de caixa 2 do seu então marqueteiro Duda Mendonça, socializa o prejuízo.
Qualquer flagrante dos pecados de Lula, de seus asseclas ou de sua candidata é uma ação orquestrada e golpista, não raro produzida nas redações dos grandes jornais, na TV Globo, em alguns blogs taxados de “vendidos”, ou na revista Veja.
Ainda que irracional, até se compreenderia – com algum desconto pela infantilidade - se os torcedores de Lula atirassem seus petardos nos donos das empresas jornalísticas. Mas, cegos e tacanhos, agridem os jornalistas que nelas trabalham. Talvez não saibam ou fingem não saber, que os grandes expoentes da comunicação de Lula e da campanha de Dilma, aprenderam, cresceram e, até pouco tempo atrás, brilharam no que eles chamam de mídia golpista


Exemplos não faltam. Pela cartilha do fanatismo lulista, a culpa pela contratação de arapongas para preparar um dossiê capaz de eliminar rivais internos da campanha petista e bombardear o principal opositor não é dos agentes da própria campanha, mas da Veja, do jornal O Estado de S. Paulo, da Folha de S. Paulo, de O Globo, do Blog do Noblat. Critica-se a denúncia, os jornalistas que denunciaram, e pronto, tudo resolvido.
No máximo, os envolvidos na trapalhada de agora serão chamados, carinhosamente, de aloprados, alcunha criada por Lula para os negociadores do dossiê de 2006. Registre-se que mesmo com fotos policiais da dinheirama, os aloprados daquela época - um deles unha e carne do senador e candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloízio Mercadante – continuam livres, leves e soltos. Como carregam a credencial da quase unanimidade de Lula, eles serão, para sempre, apenas aloprados. E final de conversa.
Cumpre-se com rigor a regra máxima inaugurada pelo quase unânime governo Lula: perdão absoluto para os amigos do peito e os de ocasião, como os senadores José Sarney e Fernando Collor - primeiro e único presidente da República deposto pelo povo -, e de tolerância zero para a minoria incômoda que até parece não ser tão pequena quanto dizem, visto o nível de agressividade que a ela se dedica.
No avesso de suas unanimidades, o popularíssimo Lula e o antipopular Dunga têm muito em comum. Um tem até a chance de repetir a histórica frase de Zagalo - “vocês vão ter de me engolir”. Pode trazer o hexa, obrigando o mea-culpa dos críticos. O outro só admite a vitória e nem imagina o que dizer se a derrota o surpreender. Façam as suas apostas.
Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa.

DEU EM O GLOBO Na euforia que tem marcado suas aparições recentes, mescladas de uma irritação que não seria de se esperar se as coisas estivessem realmente bem, o presidente Lula decretou o fim de uma longa discussão na política econômica brasileira, a do PIB potencial, que, segundo ele, era uma “imbecilidade de economista”. Disse Lula: “(...) diziam que o país não podia crescer mais de 3%, que a casa caía. Aprendemos que é gostoso crescer 4%, 5%, 6%. Queremos crescimento sustentável que dure dez, 15 anos”. Como quase sempre acontece, Lula estava desinformado e puxando a brasa para a sua sardinha. O Brasil, na verdade, muito antes dele, já teve crescimentos sustentados do PIB de níveis de Índia ou China: de 1950 a 1959, média de 7,15%; de 1960 a 1969, média de 6,12%; e de 1970 a 1979, de 8,78%. O maior crescimento do PIB foi de 13,97% em 1973, no auge do “milagre econômico”, mas taxas de dois dígitos só ocorreram em seis anos. A partir de 2007, o Brasil entrou em um crescimento anual em torno de 5%, mas mesmo o crescimento de 5,4% de 2007 colocava o Brasil em desvantagem diante de outros países do mundo do mesmo porte. Em 2008, o país cresceu 5,1%, mas, em 2009, o crescimento foi negativo. Se se confirmar a previsão do governo de crescer 7% este ano, é possível que a média final de crescimento do governo Lula fique próxima de 4%. Um crescimento menor, por volta de 5%, por exemplo, levaria a média do governo Lula para um patamar por volta de 3,5%, sempre abaixo da média do crescimento mundial, com o agravante de que os primeiros anos do governo Lula foram os mais prósperos do mundo nos últimos anos. O economista Reinaldo Gonçalves, professor da UFRJ, em recente trabalho comparativo entre os governos republicanos, aponta que no período 1890-2009 a taxa média de crescimento real do PIB brasileiro é de 4,5%. No conjunto de 29 períodos, o governo Lula (2003-09) tem a 9ª mais baixa de crescimento econômico. E, na ordem decrescente, constatase que a taxa de crescimento no governo Lula (3,5%) ocupa a 21ª posição. Neste governo, segundo seus estudos, o crescimento médio real anual do PIB é significativamente menor do que a taxa secular de crescimento econômico do país em toda a sua História republicana (4,5%) e à mediana das taxas anuais (4,6%). Um ponto positivo é o de que o “crescimento potencial” do Brasil, que, no início do governo Lula, era de cerca de 3,5% — a partir do que teríamos problemas de inflação e “hiato de produção”, isto é, falta de produtos e até mesmo “apagão” de energia —, hoje já está por volta de 5%, o que mostra a evolução dos investimentos públicos e privados, e a melhoria dos fundamentos econômicos. A taxa média de crescimento do PIB brasileiro dos últimos 50 anos foi de 5%, mas a história recente reduz essa expectativa: de 1990 a 2003, o crescimento médio foi de 1,8%; de 1980 a 2003, 2%. A ampliação do “PIB potencial” está relacionada ao aumento da taxa de investimento, que vem subindo cerca de 8% ao ano nos últimos anos, chegando a 17,6% ano passado, e a mais de 18% no primeiro trimestre deste ano, quando o PIB cresceu 2,7%, um índice maior do que nosso crescimento médio anual dos últimos 20 anos até 2003. Comparado com a China, que investe cerca de 40% do PIB, estamos ainda em patamares muito baixos para querer um crescimento sustentável desse nível. Na época do “milagre brasileiro”, nos anos 1970, o investimento no país chegou próximo a 30% do PIB, taxa que hoje é investida pela Índia, que cresce a uma média de 6% ao ano nos últimos 15 anos. Para crescer de maneira sustentada, o mínimo necessário seria um investimento público e privado da ordem de 25% do PIB. A equipe do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV do Rio, chefiada pelo economista Luiz Guilherme Schymura, fez simulações do PIB potencial futuro que apontam, mesmo no cenário mais conservador, um crescimento potencial até 2015 de aproximadamente 4%. No cenário otimista, o PIB potencial fica entre 4,5% e 5,5% entre 2008 e 2015. Essa meta só seria factível, porém, com o crescimento da produtividade a 1,5% ao ano, estimulada principalmente pela importação de máquinas e equipamentos. Ao mesmo tempo, porém, a poupança brasileira está na faixa de 20% do PIB, enquanto na China ela está entre 45% e 50%, o que explica a diferença dos investimentos nos dois países. Para aumentar a taxa de investimento, seria preciso controlar as contas públicas e realizar as reformas estruturais de que o país precisa em setores vitais e sensíveis, como a legislação trabalhista ou a Previdência. O que será tarefa difícil para o próximo presidente ou presidenta, pois estará substituindo um presidente popular que distribuiu mais bondades do que rigores.

DEU EM O GLOBONa euforia que tem marcado suas aparições recentes, mescladas de uma irritação que não seria de se esperar se as coisas estivessem realmente bem, o presidente Lula decretou o fim de uma longa discussão na política econômica brasileira, a do PIB potencial, que, segundo ele, era uma “imbecilidade de economista”.

Disse Lula: “(...) diziam que o país não podia crescer mais de 3%, que a casa caía.

Aprendemos que é gostoso crescer 4%, 5%, 6%. Queremos crescimento sustentável que dure dez, 15 anos”.

Como quase sempre acontece, Lula estava desinformado e puxando a brasa para a sua sardinha. O Brasil, na verdade, muito antes dele, já teve crescimentos sustentados do PIB de níveis de Índia ou China: de 1950 a 1959, média de 7,15%; de 1960 a 1969, média de 6,12%; e de 1970 a 1979, de 8,78%.

O maior crescimento do PIB foi de 13,97% em 1973, no auge do “milagre econômico”, mas taxas de dois dígitos só ocorreram em seis anos.

A partir de 2007, o Brasil entrou em um crescimento anual em torno de 5%, mas mesmo o crescimento de 5,4% de 2007 colocava o Brasil em desvantagem diante de outros países do mundo do mesmo porte.

Em 2008, o país cresceu 5,1%, mas, em 2009, o crescimento foi negativo. Se se confirmar a previsão do governo de crescer 7% este ano, é possível que a média final de crescimento do governo Lula fique próxima de 4%.

Um crescimento menor, por volta de 5%, por exemplo, levaria a média do governo Lula para um patamar por volta de 3,5%, sempre abaixo da média do crescimento mundial, com o agravante de que os primeiros anos do governo Lula foram os mais prósperos do mundo nos últimos anos.

O economista Reinaldo Gonçalves, professor da UFRJ, em recente trabalho comparativo entre os governos republicanos, aponta que no período 1890-2009 a taxa média de crescimento real do PIB brasileiro é de 4,5%.

No conjunto de 29 períodos, o governo Lula (2003-09) tem a 9ª mais baixa de crescimento econômico. E, na ordem decrescente, constatase que a taxa de crescimento no governo Lula (3,5%) ocupa a 21ª posição.

Neste governo, segundo seus estudos, o crescimento médio real anual do PIB é significativamente menor do que a taxa secular de crescimento econômico do país em toda a sua História republicana (4,5%) e à mediana das taxas anuais (4,6%).

Um ponto positivo é o de que o “crescimento potencial” do Brasil, que, no início do governo Lula, era de cerca de 3,5% — a partir do que teríamos problemas de inflação e “hiato de produção”, isto é, falta de produtos e até mesmo “apagão” de energia —, hoje já está por volta de 5%, o que mostra a evolução dos investimentos públicos e privados, e a melhoria dos fundamentos econômicos.

A taxa média de crescimento do PIB brasileiro dos últimos 50 anos foi de 5%, mas a história recente reduz essa expectativa: de 1990 a 2003, o crescimento médio foi de 1,8%; de 1980 a 2003, 2%.

A ampliação do “PIB potencial” está relacionada ao aumento da taxa de investimento, que vem subindo cerca de 8% ao ano nos últimos anos, chegando a 17,6% ano passado, e a mais de 18% no primeiro trimestre deste ano, quando o PIB cresceu 2,7%, um índice maior do que nosso crescimento médio anual dos últimos 20 anos até 2003.

Comparado com a China, que investe cerca de 40% do PIB, estamos ainda em patamares muito baixos para querer um crescimento sustentável desse nível.

Na época do “milagre brasileiro”, nos anos 1970, o investimento no país chegou próximo a 30% do PIB, taxa que hoje é investida pela Índia, que cresce a uma média de 6% ao ano nos últimos 15 anos.

Para crescer de maneira sustentada, o mínimo necessário seria um investimento público e privado da ordem de 25% do PIB.

A equipe do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV do Rio, chefiada pelo economista Luiz Guilherme Schymura, fez simulações do PIB potencial futuro que apontam, mesmo no cenário mais conservador, um crescimento potencial até 2015 de aproximadamente 4%.


O "espetáculo" do crescimento:: Merval Pereira




No cenário otimista, o PIB potencial fica entre 4,5% e 5,5% entre 2008 e 2015.

Essa meta só seria factível, porém, com o crescimento da produtividade a 1,5% ao ano, estimulada principalmente pela importação de máquinas e equipamentos.

Ao mesmo tempo, porém, a poupança brasileira está na faixa de 20% do PIB, enquanto na China ela está entre 45% e 50%, o que explica a diferença dos investimentos nos dois países.

Para aumentar a taxa de investimento, seria preciso controlar as contas públicas e realizar as reformas estruturais de que o país precisa em setores vitais e sensíveis, como a legislação trabalhista ou a Previdência. O que será tarefa difícil para o próximo presidente ou presidenta, pois estará substituindo um presidente popular que distribuiu mais bondades do que rigores.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

DILMA ESTUDANDO COM O MESTRE



A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, animou os participantes da reunião do Diretório Nacional da sigla ao afirmar que está pronta para "ganhar os debates políticos".
"Disseram que eu ia cair nas pesquisas, não caí. Agora dizem que eu vou perder os debates políticos. Não vou perder e o PT vai me ajudar a ganhar", afirmou a candidata.
Dilma ressaltou que o partido precisa se mobilizar para garantir o maior número de deputados, senadores e governadores.
Contraditoriamente, o PT terá o menor número de candidatos a governador nos seus 30 anos de história --11, contra uma média de 19 nas últimos quatro pleitos. A estratégia de apoiar aliados nos estados em detrimento da candidatura própria se deu para priorizar o plano nacional e eleger Dilma.