O Fórum de São Paulo XVIII, de 4, 5 e 6 de julho de 2012, realizado em Caracas, na Venezuela, terá participação de cerca de 700 delegados internacionais de partidos de esquerda, socialistas, comunistas, nacionalistas e progressistas de todo o mundo, sob o lema “Os povos do mundo contra o neoliberalismo e pela paz”. O Fórum propõe-se a alavancar um mundo multipolar, visando a confrontar o modelo capitalista diante da crise da União Europeia.
A edição de 2012 reunirá partidos americanos “do México à Argentina“, a Isquierda Unida de España, coordenados por Cayo Lara , os Partidos Socialistas, o Comunista Francês, o comunista alemão Die Linke, o Comunista Italiano e representantes do Inglês e do Grego.
Esperam-se também membros dos Partidos Comunistas Chinês, do Vietnã, da Aliança para a Democracia no Mali, a líder indígena guatemalteca Rigoberta Menchú, Prêmio Nobel da Paz e Prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional, a coordenadora das Mães da Argentina da Plaza de Mayo, Hebe de Bonafini, o presidente do Partido dos Trabalhadores do Brasil, Rui Falcão. O ditador venezuelano Hugo Chávez não tinha confirmado sua presença no evento. Distribuído em três dias, o XVIII Foro de São Paulo era muito esperado programaticamente. São 14 grupos de estudos temáticos como ” afrodescendência, defesa, democratização da informação e considerações sobre meio ambiente”, o movimento de mulheres de esquerda e das novas juventudes comunistas. A Venezuela vai, concomitantemente, desenvolver um seminário sobre “Soberania da Paz Nacional e a Descolonização”, à moda antiga, quando se declarava no século passado, “Salve Stalin, campeão da Paz!”, a temática da soberania da Argentina nas Ilhas Malvinas, a independência de Porto Rico e das ilhas caribenhas de Aruba, Bonaire e Curaçao. O ato central da instalação do Foro será no Teatro Teresa Carreño, onde se vai ler a declaração final, em grande reunião, no Hotel Alba Caracas, para avaliar o processo de mudança.
Neves Cardoso (marxólogo, professor Secretário-Geral do PMB-RJ)
A edição de 2012 reunirá partidos americanos “do México à Argentina“, a Isquierda Unida de España, coordenados por Cayo Lara , os Partidos Socialistas, o Comunista Francês, o comunista alemão Die Linke, o Comunista Italiano e representantes do Inglês e do Grego.
Esperam-se também membros dos Partidos Comunistas Chinês, do Vietnã, da Aliança para a Democracia no Mali, a líder indígena guatemalteca Rigoberta Menchú, Prêmio Nobel da Paz e Prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional, a coordenadora das Mães da Argentina da Plaza de Mayo, Hebe de Bonafini, o presidente do Partido dos Trabalhadores do Brasil, Rui Falcão. O ditador venezuelano Hugo Chávez não tinha confirmado sua presença no evento. Distribuído em três dias, o XVIII Foro de São Paulo era muito esperado programaticamente. São 14 grupos de estudos temáticos como ” afrodescendência, defesa, democratização da informação e considerações sobre meio ambiente”, o movimento de mulheres de esquerda e das novas juventudes comunistas. A Venezuela vai, concomitantemente, desenvolver um seminário sobre “Soberania da Paz Nacional e a Descolonização”, à moda antiga, quando se declarava no século passado, “Salve Stalin, campeão da Paz!”, a temática da soberania da Argentina nas Ilhas Malvinas, a independência de Porto Rico e das ilhas caribenhas de Aruba, Bonaire e Curaçao. O ato central da instalação do Foro será no Teatro Teresa Carreño, onde se vai ler a declaração final, em grande reunião, no Hotel Alba Caracas, para avaliar o processo de mudança.
Neves Cardoso (marxólogo, professor Secretário-Geral do PMB-RJ)